Com a devida vénia ao Diário de Notícias da Madeira e a José Salvador.
Apostar cada vez mais nas crianças «com o objectivo de lhes despertar o interesse pelas tradições da Camacha» é o desafio que o Grupo Folclórico da Casa do Povo local assume ao celebrar 57 anos, que se completam na próxima terça-feira.
Essa é a ideia de Elsa Nóbrega, presidente do agrupamento, ao revelar o programa que arranca sábado. «Pelas 18h00 temos a abertura de uma exposição fotográfica, na Casa do Povo da Camacha, alusiva às actividades realizadas desde o anterior aniversário. Seguindo-se a entrega do "Pão por Deus" ao seu presidente. Às 19h30 haverá uma missa e depois actuações no adro da igreja e, como habitualmente, no Café Relógio».
Para domingo, ainda segundo Elsa Nóbrega, estão agendadas «uma romagem ao cemitério, homenageando os elementos falecidos, um almoço com a gastronomia típica da Camacha a ter lugar na Casa do Povo» e, prosseguindo, a responsável do grupo fala de "Tecelagem de Ideias", iniciativa a decorrer a partir das 15h00. «Este ano vamos trazer os membros que fizeram parte da formação para conhecerem os elementos mais novos. O encontro tem o objectivo de mostrar à primeira geração que o grupo continua a trabalhar e a renovar os seus elementos». Por último, um magusto às 18h00 no Largo da Achada encerra o programa do domingo.
O ciclo das celebrações dos 57 anos do Grupo Folclórico da Casa do Povo da Camacha prossegue a 1 de Novembro com «a realização de um almoço a decorrer num local a designar oportunamente», processando-se o encerramento dos festejos a 5 de Novembro. «Iremos visitar pelas 15h00 a Santa Casa da Misericórdia em Machico». Sobre a evolução qualitativa dos grupos de folclore na Região Elsa Nóbrega entende «que houve formações que demonstraram a vontade de fazerem um trabalho mais sério enquanto houve outros que, infelizmente, pararam por várias razões» e deposita esperanças «na Associação de Folclore que está a começar a trabalhar para ajudar os grupos que queiram melhorar a sua maneira de estar no folclore», não deixando de se referir às "48 Horas a Bailar" como «uma grande prova de fogo».
Questionada sobre as "transformações" que os trajes têm sofrido, sobretudo com a subida das saias, a responsável do Grupo Folclórico da Casa do Povo da Camacha, defende «que elas têm de bater pelo menos pela beira da bota, porque acima disso a perna fica descoberta e isso já não é permitido» mas admite «que as saias mais curtas possam existir, desde que o traje seja estilizado». Por último, sobre o futuro, Elsa Nóbrega diz «que ainda há muito para fazer».
José Salvador
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