Um dos mais completos portais sobre a Madeira, com centenas de links para sítios de interesse sobre a ilha.Mapas, passeios, locais, fotos, vídeos, há de tudo. Um manancial quase inesgotável de informação. Imprescindível!
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É ao longo do vale da Ribeira de João Gomes, mais precisamente na extensão entre o Jardim Botânico e o acesso ao Curral dos Romeiros, nas Babosas, que se estende o novo teleférico. Marcadamente diferente do que faz a ligação do Monte ao Almirante Reis, no Funchal, este novo meio de transporte está integrado no ambiente circundante, permitindo um mergulho no vasto arvoredo verde que se estende a seus pés. A estrutura ainda não está acessível à população, só devendo entrar em funcionamento na primeira semana de Agosto, mas ainda assim o FIM-DE-SEMANA foi explorar as estações e descobrir o que de bom se pode ver numa visita a este lugar.
O teleférico do Jardim Botânico é composto por duas estações, uma mãe, a maior situada na zona Norte do Jardim, e outra secundária, construída uns metros ao lado da capela nas Babosas. A principal conta, para além da estrutura de ancoradouro das 12 cabinas, com um restaurante, um bar e quatro espaços para lojas, infra-estruturas que ainda não estão prontas, mas que deixam já antever os espaços agradáveis que ali se vão criar, resultado sobretudo da bela vista sobre a baía e zona Oeste do Funchal destacada por uma vasta área envidraçada e pelas zonas de esplanada.
Junto ao edifício, construído em estilo de socalcos com relvados nas partes superiores, as paredes foram revestidas de pedra aparelhada, um verdadeiro trabalho de artistas, concebido pelo arquitecto Vasco Marques. Aqui se compram os bilhetes de ida, ou de ida e volta, pelo valor de 7,5 e 12 euros. As crianças dos 4 aos 14 anos têm desconto de 50%. A aventura pode começar neste ponto do percurso ou no outro, onde também há uma bilheteira e um bar. Ao todo são nove minutos para se maravilhar com o arvoredo característico da Laurissilva, numa extensão de 1600 metros montanha acima ou abaixo, dependendo do ponto de partida.
Ao longe, numa ilusão de óptica, os cabos de aço do teleférico parecem cruzar-se com os fios de luz das torres montadas nas redondezas e são raros os telhados que se vislumbram. De baixo é visível o outro extremo do teleférico, feito em túnel para não chocar com o meio onde foi integrado. A parte exterior desta estação secundária foi totalmente revestida a pedra e o acesso melhorado. No Largo das Babosas foi construída ainda a bilheteira, em ferro pintado a verde, um alusão aos antigos coretos e quiosques do século XIX. A partir daqui o visitante pode descobrir outros pontos de interesse, nomeadamente os jardins, carros de cesto, igreja e levadas, dos Tornos e do Bom Sucesso.
No lado de baixo, depois de uma viagem com o mar ao fundo, é o Jardim Botânico a principal atracção. A estação do teleférico tem ligação directa através de um portão à vasta área de plantação e está a ser negociada a criação de um bilhete único para as duas estruturas. O teleférico conta agora com 12 cabinas, com capacidade para 8 pessoas. Mais tarde, se houver vontade e necessidade disso, podem ser adicionadas mais nove, uma vez que o sistema totalmente eléctrico, está preparado para 21. O teleférico do Jardim Botânico está a ser explorado pela empresa MTA Transportes Alternativos da Madeira S. A. A empresa aguarda o certificado do Instituto Nacional de Transporte Ferroviário para dar início à actividade. De referir ainda que a estação principal está servida de um parque de estacionamento com capacidade para 4 autocarros e 13 viaturas ligeiras e que o teleférico vai funcionar diariamente entre as 9h00 e as 17h00.
Paula Henriques (TEXTO) / Manuel Nicolau (FOTOS)
Com a devida vénia ao Diário de Notícias da Madeira
O Jardim Tropical Monte Palace ocupa uma área de 70.000 m2.
Desde a sua aquisição tem sido renovado, com plantas exóticas endémicas de vários países (Cicas e proteas da África do Sul, azáleas da Bélgica, urzes da Escócia, etc.) assim como com plantas indígenas das florestas madeirenses (Laurissilva, nomeadamente, fetos, cedros, loureiros, loureiros das Canárias, etc.).
A vegetação luxuriosa mistura-se com enormes lagoas repletas de peixes Koi, proporcionando aos visitantes um agradável espectáculo repleto de brilho e cor. Inicialmente a introdução de peixes Koi foi nas lagoas já existentes. Depois, foram construídas mais duas lagoas com a capacidade de 300.000 litros. Estas lagoas estão equipadas com um sistema sofisticado de filtragem e purificadores de água, sem o uso de químicos, assegurando, assim, um habitat saudável para os peixes, que apresentam aos visitantes uma esplendida variedade de cores.
Os passeios dos jardins estão enriquecidos com ornamentações ostentosas, cantaria, janelas, nichos, pagodes, budas, lanternas de diferentes partes do mundo e esculturas em bruto ou pedras trabalhadas.
As Alamedas do jardim foram enriquecidas com painéis de azulejos, dos Séculos XVI a XX. Expostos no meio da vegetação tropical representam diversas eras e provêm de palácios, igrejas, capelas e casas privadas de todas as partes do país. A grande maioria descreve acontecimentos sociais, culturais e religiosos. Dos muitos trabalhos destaca-se uma porta do séc. XVIII, emoldurada por uma frontaria proveniente de uma capela. Esta frontaria é constituída por duas figuras laterais, que seguram a tábua dos 10 Mandamentos e uma espada.
Merecem também destaque os painéis em terracota, (166 azulejos vidrados de terracota) nomeadamente o intitulado 'A Aventura dos Portugueses no Japão' e 40 painéis sobre a Historia de Portugal começando a narrativa no reinado de D. Afonso Henriques e terminando com um painel dedicado à 3.ª República. Pelo jardim podemos ver ainda brasões, cantarias, esculturas, nichos, pagodes, budas, lanternas, em pedra bruta ou trabalhada .
Mais informações em: Monte Palace
A históriaNo séc. XVIII, o Cônsul inglês, Charles Murray, comprou uma propriedade a sul da igreja do Monte e transformou-a numa belíssima quinta, então chamada Quinta do Prazer. Nos fins do séc. XIX, algumas da famílias mais prósperas da Madeira costumavam viver em belas quintas situadas nos arredores do Funchal.
Em 1897, Alfredo Guilherme Rodrigues, adquiriu a referida quinta e, inspirado nos palácios que ele havia visto nas margens do Rio Reno, construiu uma residência com características de palácio e que, mais tarde, foi transformada num hotel com o nome de Monte Palace Hotel. Este hotel era frequentado por pessoas importantes, nacionais e estrangeiras, que apreciavam e gozavam este maravilhoso recanto com a sua esplendorosa vista sobre o Funchal e toda a paisagem natural que o circundava.
Em 1943, Alfredo Guilherme Rodrigues, faleceu. Infelizmente, a sua família não deu seguimento ao seu projecto, o que originou o encerramento do hotel, tendo, entretanto, passado para as mãos da instituição financeira Caixa Económica do Funchal.
Em 1987, aquela instituição financeira vendeu a propriedade ao empresário José Manuel Rodrigues Berardo, que, por sua vez, a doou à Fundação que ele próprio fundou e à qual ele deu o seu nome. Foi assim que nasceu o Monte Palace Tropical Garden (Jardim Tropical Monte Palace).
Santana apresenta-se, actualmente, como Cidade e sede de Concelho.
Fica localizada na costa Norte da ilha da Madeira, a cerca de 312 metros de altitude e ocupa uma área de 96,2Km2. O Município de Santana foi criado em 1832 e instalado em 1835. Inicialmente componha-se pelas freguesias de Santana, S. Jorge, Arco de São Jorge, Faial, São Roque do Faial e Porto da Cruz. Esta última foi porém desanexada do município, em 1852, passando a fazer parte do município de Machico.
Actualmente volta a contar com seis freguesias, já que em 15 de Abril de 1989, o sítio da Ilha na freguesia de São Jorge, foi elevada à categoria de freguesia, por Decreto Legislativo Regional nº 11/89/M.
Conjuntamente oferecem ao visitante paisagens pitorescas e vislumbrantes que reflectem a associação harmoniosa entre os elementos físicos e humanos. Cada freguesia relata e guarda, à sua maneira, os traços etnográficos e folclóricos mais significativos na memória das suas histórias, tradições, usos e costumes, pois é um concelho fortemente enraizado por laços desta natureza. O seu nome deve-se à sua padroeira Sant´Ana; como freguesia foi fundada a 04 de Junho de 1552 e elevada a concelho a 05 de Novembro de 1835.
Mais informações no site da Câmara Municipal de Santana
(Foto composta da aglutinação de várias, pelo que se pede desculpa por alguma imprecisão)
As Ilhas Desertas são compostas por três pequenas ilhas de origem vulcânica, situadas a SE da ilha da Madeira, que constituem uma reserva natural classificada como Reserva Biogenérica pelo Conselho da Europa. As Ilhas Desertas são: Ilhéu Chão, Deserta Grande e Bugio.
Este espaço foi protegido em Maio de 1990, através do Decreto Legislativo Regional n.º 14/90/M, que criou a Área de Protecção Especial das Ilhas Desertas, passando a Reserva Natural, em 1995, através do Decreto Legislativo Regional n.º 9/95/M. Embora a protecção destas ilhas tenha sido motivada pela urgência de tomada de medidas para a conservação do Lobo Marinho, o seu objectivo é a protecção e preservação de todo um conjunto de fauna e flora únicos e que englobam várias espécies raras e endémicas. Como reconhecimento do valor natural e ecológico destas ilhas, em 1992 o Conselho da Europa classificou-as como Reserva Biogenética.
Mais informações em: Reserva Natural das Ilhas Desertas
Este restaurante fica situado na promenade marítima que parte do Lido, por baixo do hotel Tivoli Ocean Park.
Com uma decoração moderna, minimalista, tem ampla superfície vidrada que permite ver a promenade e o mar, para além de uma (pequena) esplanada com algumas mesas.
Entre os pratos existentes, destaco o carpaccio de vaca, a lasagna de salmão fresco com requeijão e espinafres salteados, o lombo de vitela recheado com farinheira e o peito de pato com arroz basmati de legumes e molho de soja (um espanto de sabores!).
Como sobremesas entre outras a túlipa de fruta fresca com gelado caseiro e o crumble de maça com gelado de baunilha.
Promenade do Lido
Telef. 291 766 992
Aberto de 2ª ao jantar a sábado , das 12h30 às 15h00 e das 19h00 às 23h00.
Trata-se de um iate que pertenceu aos Beatles (é mais conhecido com essa indicação...). Sofreu um acidente nas Ilhas Canárias e quase foi parar à sucata. Mas João Bartolomeu Faria, um empresário madeirense adquiriu-o em 1984 e instalou-o no porto do Funchal no lado oposto à marina, convertendo-o em restaurante e bar.
Uma pequena empresa na área do turismo, que opera na ilha de Porto Santo.
Tem um excelente passeio de jeep por Porto Santo, diferente do proporcionado por outras empresas, dado que cobre quase toda a ilha e tem uma duração de mais de três horas.
PEDREIRA DO "PIANO" - PORTO SANTO
Para quem tenha disponibilidade para o fazer, esse passeio é de não perder, dado que se fica a conhecer grande parte da ilha, o que não seria possível em tão pouco tempo de outra forma.
Dunas - Viagens e Turismo, lda.
Rua Dr. Nuno Silvestre Teixeira, 38
291 983 088 - 291 983 089
Fax: 291 983 091
Jordão Alves 966 124 051
Idalino Vasconcelos 964 609 662
Email: dunastravel@mail.telepac.pt
Site: Dunas
Com a devida vénia ao Jornal da Madeira
Ligação Babosas-Jardim Botânico
Teleférico disponível a partir de Julho
As obras de execução do novo teleférico que irá ligar as Babosas ao Jardim Botânico estão praticamente no fim. De acordo com a Câmara Municipal do Funchal, mais de 90 por cento da infra-estrutura já está concluída, pelo que na próxima semana devem iniciar-se os testes da linha, com a colocação das 12 cabinas que ali vão operar. O objectivo da edilidade passa por pôr o teleférico a operar entre a terceira semana e o último dia de Julho. Com as estações, quer do Monte quer do Jardim Botânico, terminadas, a edilidade apenas aguarda pelas decisões do INTF e do CATIM. O primeiro é o Instituto Nacional de Transportes Ferroviários, entidade que, em Portugal, confere as licenças para este tipo de meios. Quanto ao CATIM, é o laboratório nacional que tem a seu cargo a segurança deste tipo de infra-estruturas, desde a fase de execução até ao início da exploração.
Recorde-se que esta é uma empreitada de concepção, construção e exploração da responsabilidade da Câmara Municipal do Funchal, cujo valor irá um pouco acima dos seis milhões de euros. No âmbito do concurso público internacional, foi decidido entregar ao consórcio formado pelas empresas AFA e Tâmega a exploração desta linha, pelo período de 50 anos, a exemplo do que já acontece com o outro teleférico já em funcionamento no Funchal.
Viajar entre os 10 e os 100 metros de altura
A linha compreende duas estações. Uma está localizada na vereda de acesso entre as Babosas e o Curral dos Romeiros. A segunda, foi construída no Jardim Botânico. Ao todo, o percurso terá 1.600 metros, ligados por sete pilares, e com algumas emoções fortes pelo caminho. É que a orografia do vale da própria ribeira de João Gomes vai colocar o teleférico entre os 10 e os 100 metros de altura do solo. Ao todo, serão 12 as cabinas - a linha permite ir até às 30, com capacidade para 8 pessoas cada. Desta forma, o teleférico poderá transportar, aproximadamente, 400 pessoas por hora. No que concerne à exploração comercial, José Perneta, responsável da Câmara Municipal pelo projecto, revelou que ainda estão a ser negociados os valores, se bem que ao JM deixou no ar a possibilidade de serem inferiores aos do teleférico já em funcionamento. Medida que poderá levar, inclusive, a um reajustamento por parte deste consórcio.
Celso Gomes
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